“Imagine que sabe o que os outros estão a pensar, sentir ou intentar.
Imagine que é capaz de os persuadir e influenciar poderosamente.
Imagine que identifica, sem ninguém lhe dizer, pontos de interesse e conflito.
Imagine que é capaz de melhorar a forma como os outros o vêem, transmitindo confiança, autoridade e empatia.”
A isto chama-se a real capacidade para compreender verdadeiramente as pessoas.
O ser humano nasce extremamente capacitado e com um potencial extraordinário.
Poderes como discernimento e influência só dependem de nós para serem postos em prática.
Tudo á nossa volta está incessantemente a comunicar não-verbalmente.
Na comunicação não-verbal encontramos:
- Os movimentos corporais;
- As expressões faciais;
- A forma como falamos;
- A forma como mostramos as nossas emoções;
- A forma como nos vestimos;
- Aquilo a que damos preferência;
- Os nossos comportamentos e atitudes conscientes e inconscientes.
A linguagem não-verbal precisa ser continuamente posta em prática, revista ocasionalmente e aperfeiçoada através do uso.
Importante é que esteja sempre consciente desse poder, tanto num simples jantar de amigos como numa importante apresentação.
Tudo o que mostra é inconscientemente lido por quem o vê, e isso poderá alavancá-lo ou dinamitá-lo.
Nunca perca a consciência disto em momento algum.
Importante é que esteja sempre consciente desse poder, tanto num simples jantar de amigos como numa importante apresentação.
Tudo o que mostra é inconscientemente lido por quem o vê, e isso poderá alavancá-lo ou dinamitá-lo.
Nunca perca a consciência disto em momento algum.
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