quarta-feira, 11 de julho de 2012

Mais gestos reveladores das mãos na linguagem corporal

8. Apontar o dedo

Apontar um dedo para uma pessoa enquanto estamos a falar, é um gesto autoritário. 

As pessoas fazem-no quando se querem impor.
Por exemplo, os pais fazem-no para seus filhos e os professores fazem-no aos alunos indisciplinados. 

É uma maneira de falar, geralmente interpretada como irritação e agressividade.
Quando feito para um parceiro (profissional ou pessoal), é um espetáculo de arrogância – torna-se conflituoso, invasivo e ofensivo.

Uma variação mais feroz é o movimento de espetar o dedo. Como se estivessem a “esfaquear” alguém com o dedo.

De qualquer das formas, é muitas vezes considerado deselegante apontar para uma pessoa. Será mais educado apontar com a mão inteira.
No entanto, um dedo apontador brincalhão utilizando uma “piscadela” como movimento, é uma expressão agradável de aprovação ou confirmação.

Apontar um dedo para o ar adiciona ênfase às vossas palavras. Ele convence as pessoas da vossa confiança e autoridade. Podem observar como os políticos ou pregadores utilizam esse gesto enquanto falam. 



9. Esfregar as mãos

A fricção das mãos indica antecipação ou saboreando algo que esteja para vir.
Lembrem-se de que os gestos de esfregar mãos são utilizados para dissipar o stress - e ser excessivamente animado na expectativa de receber algo é uma forma de stress positivo. 

Outra forma encontrada é o estalar dos dedos - expressa a prontidão para a acção, e é mais frequentemente associada aos homens.

10. Fechar e apertar as mãos

Fechar e apertar uma mão na outra são gestos de auto pacificação ou acalmamento. Uma pessoa que faz estes movimentos está desconfortável, talvez até mesmo nervosa ou com medo.

Está a tentar assegurar-se de que "Tudo vai ficar bem." Uma variação deste movimento é esfregar o pulso.

As mãos com os dedos entrelaçados indicam frustração e grande ansiedade. Indica que a pessoa esteja a pensar, " As coisas vão mesmo muito mal." 
É melhor prepararem-se quando detectam isto.



E ficam a faltar os últimos 3.





quarta-feira, 4 de julho de 2012

Não se limitem a olhar, observem.

Observar não é apenas ver ou olhar. 

Observar é assimilar o que o sentido da visão toca, transformando as imagens vistas em conhecimento individual do observador, em parte integrante do seu mundo, em espírito sensível e em mente.

É por isso, que gostamos todos tanto de viajar, porque observando realidades e formas novas, enriquecemos o espirito e o gosto pela beleza das imagens.  E essas imagens, que nada nos são, passam inadvertidamente a fazer parte de nós, das nossas memórias e das nossas vivências.

Observar é uma arte e possibilita-nos aprender constantemente.
Portanto, observe!

Analise o comportamento daquelas pessoas as quais são para você exemplos de boas maneiras, boa educação, refinamento, sofisticação e subtileza. Através do acto da observação, você poderá incorporar em si determinadas características pertencentes à outra pessoa.
Se realizado de maneira sensata e com o intuito de aprender, observar torna-se um acto de inteligência, logo, absolutamente construtivo.

Observar é estar atento. É uma atitude que só tem a contribuir para com o nosso aprimoramento pessoal.

Analise as situações ao seu redor observando-as externamente. Com o tempo suas percepções ficarão mais aguçadas.
Observe as pessoas educadas, as elegantes, as discretas e as carismáticas que estão ao seu redor. Observe a maneira como elas se comportam, como se relacionam, como tratam seus amigos e colegas.

Observe as palavras que elas usam para se expressar, bem como a dosagem exata de simpatia e cordialidade que adotam para lidar com os outros. Por consequência você começará a agir de maneira semelhante. Em um primeiro momento o processo de assimilação acontecerá pela simples intenção de se aprimorar. 

Com o tempo o fará naturalmente, sem esforços e até mesmo de maneira inconsciente, quando de facto tiver incorporado tais características à sua personalidade. 

Observe! E observe o tempo todo…