Apontar um dedo para
uma pessoa enquanto estamos a falar, é um gesto autoritário.
As pessoas fazem-no quando
se querem impor.
Por exemplo, os pais
fazem-no para seus filhos e os professores fazem-no aos alunos indisciplinados.
É uma maneira de
falar, geralmente interpretada como irritação e agressividade.
Quando feito para um
parceiro (profissional ou pessoal), é um espetáculo de arrogância – torna-se
conflituoso, invasivo e ofensivo.
Uma variação mais
feroz é o movimento de espetar o dedo. Como se estivessem a “esfaquear” alguém com
o dedo.
De qualquer das
formas, é muitas vezes considerado deselegante apontar para uma pessoa. Será
mais educado apontar com a mão inteira.
No entanto, um dedo apontador
brincalhão utilizando uma “piscadela” como movimento, é uma expressão agradável
de aprovação ou confirmação.
Apontar um dedo para o
ar adiciona ênfase às vossas palavras. Ele convence as pessoas da vossa
confiança e autoridade. Podem observar como os políticos ou pregadores utilizam
esse gesto enquanto falam.
9. Esfregar as mãos
A fricção das mãos indica antecipação ou saboreando algo que esteja para vir.
9. Esfregar as mãos
A fricção das mãos indica antecipação ou saboreando algo que esteja para vir.
Lembrem-se de que os gestos de esfregar mãos são utilizados para dissipar o stress - e ser excessivamente animado na expectativa de receber algo é uma forma de stress positivo.
Outra forma encontrada é o estalar dos dedos - expressa a prontidão para a acção, e é mais frequentemente associada aos homens.
10. Fechar e apertar as mãos
Fechar e apertar uma mão na outra são gestos de auto pacificação ou acalmamento. Uma pessoa que faz estes movimentos está desconfortável, talvez até mesmo nervosa ou com medo.
Está a tentar assegurar-se de que "Tudo vai ficar bem." Uma variação deste movimento é esfregar o pulso.
As mãos com os dedos entrelaçados indicam frustração e grande ansiedade. Indica que a pessoa esteja a pensar, " As coisas vão mesmo muito mal."
É melhor prepararem-se quando detectam isto.
E ficam a faltar os últimos 3.
Muito bom!!!!! Uma dúvida, você tem a fonte de onde foram tiradas as informações destas postagens?
ResponderExcluirAbraço.
Boa Tarde Willi.
ResponderExcluirObrigado pelo comentário.
Foi num blogue de um especialista francês que sigo.
Terei de o procurar se o desejar.
Peço desculpa pela Demora Willi.
ResponderExcluirAqui está o Blogue
http://www.nicolasfradet.com
Espero que goste :)
muito bom!
ResponderExcluirOlá Queila Leite, ainda bem que gostou.
ExcluirMuito obrigado.
Tem muita informação nesta área por todo o blogue.
e que tal este casal ?https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10203460492453367&set=p.10203460492453367&type=1
ResponderExcluirBom Sany,
ExcluirObrigado pela pergunta.
A foto está em conteúdo particular e não consigo aceder.
Se puder guardar e enviar , será um prazer analisar.
Obrigado
minha duvida é quando a pessoa perde os dedos ou parte deles, por conta do constrangimento ela fica desconfortavel em se expressar mais livremente, isso atrapalha ou não ?
ResponderExcluirBom dia Sany. Quando alguém perde dedos suponho que demora a adaptar-se à situação, até voltar a atingir um comportamento que seria normal anteriormente. Como os comportamentos estavam gravados anteriormente no seu cérebro, a pessoa irá continuar a executá-lo. Talvez quando pensar nisso possa sentir constrangimento e parar a execução do movimento. Mas em fase de conversação relaxada em que se esqueça da sua actual situação fisica, irá fazê-los. De qualquer forma, isto é o que faz do comportamento não-verbal tão belo. Nada é lei universal, cada caso tem sempre de ser analisado individualmente, os comportamentos podem ser diferentes de pessoa para pessoa. O importante é analisar o comportamento base da pessoa em questão e medir como reage às diferentes situações. Assim quando estas acontecem já saberá o que a pessoa lhe está a transmitir.
ExcluirMário, muito obrigada, eu já tinha essa curiosidade e depois que vi um ator sem parte de dois dedos da mão esquerda atuando foi que me dei conta diso, porque deve ser muito incomodo atuar assim com as cameras focalizando as suas mãos e o proprio gestual que o personagem pede porque ai já não é mais ele que determina os movimentos , mas o diretor de cenas, muito interessante
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